domingo, 21 de janeiro de 2018

HAS mal controlada e suas complicações




Escrito por Yngrid Souza Luz
1ª Secretária/Tesoureira da AAC






A Hipertensão arterial sistêmica é conhecida como fator de risco para lesão de órgãos importantes do nosso corpo, como os rins, olhos, cérebro e coração. Por ser uma doença assintomática, silenciosa, a HAS apresenta um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. A HAS é uma doença crônica, cujo controle é essencial para a prevenção de complicações relacionados à morbidade e à mortalidade por doenças cardiovasculares, cerebrais, renais e entre outras doença associadas.


A HAS quando não controlada, a longo prazo, pode levar uma série de complicações, como a aterosclerose que é o acumulo de gorduras, colesterol e outras substâncias nas paredes das artérias e dentro delas, calcificando-as e as deixando frágeis, o que restringe o fluxo de sangue, ou possibilita a formação de coágulos, facilitando ataques do coração, ou AVCs.



Além disso, os bloqueios vasculares relacionados com a arteriosclerose nas veias pélvicas e nas pernas podem lesar a retina ocular (retinopatia relacionada com a hipertensão) o que, à longo prazo, causa transtornos na visão. 

Quando há problemas nas veias menores, representando uma parte do sistema de filtração dos rins, este órgão também pode ser afetado, agravando com doenças associadas.



Os profissionais de saúde são de grande relevância no controle da HAS, quer na definição do diagnóstico clínico e da conduta terapêutica, como também na disseminação de informações e na pratica de educar o paciente hipertenso para seguir o tratamento, ajudando assim no controle da HAS. 

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